domingo, 25 de maio de 2014

O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU

24 de maio de 2014

O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU


O Estado Não é Dono das Criança, diz Representante do Vaticano na ONU

Austin Ruse
NOVA IORQUE, EUA, 22 de maio (C-FAM) O Embaixador do Vaticano na ONU disse aos líderes da ONU na semana passada que “os filhos não pertencem ao Estado.”
O arcebispo Francis Chullikatt disse numa reunião de delegados da ONU e representantes de ONGs que estavam celebrando o Dia Internacional das Famílias que os filhos não pertencem “a nenhum grupo de interesse especial cujas agendas são de fato inimigas da própria existência das crianças. Pelo fato de que crianças são nosso futuro, como é que poderíamos ficar satisfeitos em deixar esse futuro para as pessoas que nem mesmo querem permitir que as crianças deem sua primeira respirada?”
Chullikatt está na batalha da ONU há anos e descobriu que os bebês em gestação são talvez a figura mais polêmica na sede da ONU.
Chullikatt presidiu um painel que incluía o arcebispo Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Concílio da Família, que estava nos Estados Unidos para planejar o que poderá ser a primeira viagem do Papa Francisco aos Estados Unidos no ano próximo para o Encontro Mundial de Famílias que ocorrerá na Filadélfia.
Paglia também tinha palavras fortes sobre as questões de vida e família. Várias vezes numa conversa de vinte minutos ele se referiu à importância de “homem e mulher” e “pais e filhos” na definição da família.
Ele disse “a família não só ‘importa,’ mas além disso está no próprio cento do desenvolvimento humano, indispensável e insubstituível, e ao mesmo tempo bela e acolhedora.”
A celebração do Dia Internacional das Famílias chega durante as acaloradas negociações permanentes para substituir as Metas de Desenvolvimento do Milênio pelas Metas de Desenvolvimento Sustentável que serão um conjunto de conclusões de consenso ao qual os governos se comprometerão com tempo e recursos. Como com as MDMs que já estão desaparecendo, as MDSs podem ou não podem conter linguagem favorável ao aborto. Tal linguagem foi repetidamente rejeitada nas MDMs e uma guerra de vários anos em várias frentes com ativistas pró-aborto insistindo que a linguagem de aborto aparecesse no novo documento marcado para entrar em vigor em 2015.
Paglia citou a recente fala que o Papa Francisco deu para líderes da ONU em Roma: “… a vida humana é sagrada e inviolável desde a concepção até seu fim natural…” Ele citou as críticas do papa à “economia de exclusão,” uma “cultura indiferente” e uma “cultura de morte,” tudo se referindo ao aborto.
A americana Donna Bethell, presidente da diretoria da Faculdade Christendom na Virgínia, disse aos delegados, “… os regimes totalitários da esquerda sempre tentaram cooptar o papel dos pais para influenciar a educação e formação de seus filhos. Eles querem que as famílias produzam mais comunistinhas e fascistinhas.” Bethell pediu “contra-ataque, para reunir todas as forças disponíveis para restabelecer a unidade indispensável da família fundada no casamento como norma da sociedade.”
Outros palestrantes incluíam um diplomata muçulmano e um líder judeu, ambos dos quais falaram a favor da família tradicional e contra as campanhas para manipular a família para se encaixar nas atuais tendências ideológicas.
O fato de que a ONU agora chama o Dia Internacional das Famílias mostra como o tópico é polêmico. “Famílias” geralmente é usada pela esquerda política para incluir uma definição ampla, enquanto “família” é usada pelos conservadores para realçar uma definição mais tradicional. O debate da ONU é, afinal, sobre ideias, mas também palavras e como elas são usadas.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com
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3 comentários:

Eliel disse...
Já me disseram que "casa de pai é escola de filho". Independente de quem seja o autor desta frase, não existe verdade maior do que esta.

Outro ditado certo é este: "O homem nada mais é senão o que a educação faz dele". Embora a escola tente, como se diz por aí, ser a continuação da família, a verdade é que a escola JAMAIS conseguirá substituir integralmente a família em termos de ensinar bons princípios. É a família quem dá a verdadeira educação à pessoa desde cedo.

Foi justamente por isso que um antigo sábio disse: "O mundo será o que forem as suas famílias". Nada mais justo. Afinal, é através delas que o destino do mundo é decidido.

Mas a verdadeira educação só é obtida através da obediência à Palavra de Deus. É ela quem forma o verdadeiro homem. Está escrito:

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência" (Provérbios 9:10)

"Ensina à criança o caminho no qual ela deve andar; e quando envelhecer, ela não se desviará dele" (Provérbios 22:6)

Parabéns ao Vaticano por não concordar com a interferência do Estado na educação familiar.
PRESBÍTERO VALDOMIRO disse...
A educação familiar é, sem dúvida, a que forma o caráter do verdadeiro homem. É dentro do lar (juntamente com a família) que a pessoa se torna um bom cidadão. Só que o Estado quer usurpar este direito da família (que é sagrado por natureza).

O problema é que o Estado quer se achar no direito de dizer aos pais que tipo de educação eles devem dar aos seus filhos. Sabemos que a atual educação dada pelo Estado corrompe os bons princípios que foram ensinados no lar.

E mais: considerando que o nosso sistema educacional é todo contaminado por idéias esquerdistas, marxistas, comunistas e socialistas (que são, na verdade, doutrinas de demônios), não é de se espantar que, da escola primária à universidade, todos já saem educados dentro dessas mesmas idéias (que têm como ponto em comum a concepção socialista de que o governo é quem deve atender às necessidades de todos). Isso sem contar que uma escola com a mesma linha de pensamento ensina a todos a aceitarem o homossexualismo e o aborto como algo normal, tolerância às religiões afro–descendentes como sendo parte da nossa cultura, combate à homofobia (que é, sutilmente, pregada como "respeito às diferenças"), enfim, coisas que são totalmente contra os princípios cristãos e bíblicos.

Uma coisa é certa: NENHUMA ESCOLA OU UNIVERSIDADE, POR MELHOR QUE SEJA, JAMAIS VAI SUBSTITUIR INTEGRALMENTE A FAMÍLIA EM TERMOS DE FORMAÇÃO MORAL! É A FAMÍLIA QUEM DÁ A VERDADEIRA EDUCAÇÃO AO SER HUMANO!

Torno a repetir, mais uma vez, o que eu já comentei em um artigo semelhante a este: qualquer país pode ter a melhor educação do mundo. Mas se esse mesmo país não colocar a obediência à Palavra de Deus como prioridade, a educação que esse mesmo país oferece aos seus cidadãos não passará de uma fábrica de demônios com diplomas de faculdade. É como bem disse o apóstolo Tiago:

"Quem, dentre vós, é sábio e tem verdadeiro entendimento? Que o demonstre por seu bom proceder cotidiano, mediante obras praticadas com humildade que têm origem na sabedoria. No entanto, se abrigas em vosso coração inveja, amargura e ambição egoísta, não vos orgulheis disso, nem procureis negar a verdade. Porquanto esse tipo de sabedoria não vem dos Céus, mas é terrena; não é celestial, mas demoníaca. Pois, onde existe inveja e rivalidade, aí há confusão e todo tipo de atitudes maléficas" (Tiago 3:13–16)

A verdadeira educação só é obtida no ambiente da família. E a melhor educação é dada pela Palavra de Deus, porque ela é quem forma o verdadeiro homem. É como diz o livro de Provérbios:

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência" (Provérbios 9:10)

"Ensina à criança o caminho no qual ela deve andar; e quando envelhecer, ela não se desviará dele" (Provérbios 22:6)

Que todos nós possamos lutar para educarmos os nossos filhos dentro dos nossos lares (e na obediência à Palavra de Deus), para que eles sejam futuros bons cidadãos!

P.S: Se alguém daqui se manifestar, esteja à vontade.
Duílio disse...
O presbítero Valdomiro disse uma coisa muito certa (e que eu faço questão de destacar aqui):

"... qualquer país pode ter a melhor educação do mundo. Mas se esse mesmo país não colocar a obediência à Palavra de Deus como prioridade, a educação que esse mesmo país oferece aos seus cidadãos não passará de uma fábrica de demônios com diplomas de faculdade..."

Valdomiro, você está certíssimo. Para que melhor prova disso do que os médicos que realizam milhões de abortos em clínicas clandestinas? Por que esses mesmos médicos, ao invés de agirem contra a vida, não usam o conhecimento que obtiveram na universidade para salvar vidas? Este é somente um exemplo do que acontece quando a educação de um determinado país que não coloca a obediência à Palavra de Deus como prioridade.

Em termos de verdadeira educação, diga-se de passagem, não há nada que seja igual à Palavra de Deus. É como diz o livro de Provérbios:

"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência" (Provérbios 9:10)

A mesma coisa é dita pelo apóstolo Paulo:

"Toda a Escritura é inspirada por Deus, e é proveitosa para ensinar, repreender, corrigir as coisas, disciplinar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja plenamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16–17)

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sábado, 24 de maio de 2014

GOVERNO DO PT COMPROVA SEU COMPROMETIMENTO COM AGENDA ABORTISTA

GOVERNO DO PT COMPROVA SEU COMPROMETIMENTO COM AGENDA ABORTISTA

Dilma Roussef sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.

Prof. Hermes Rodrigues Nery

Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as Fundações (que planejam e financiam as ações) e as organizações não governamentais (que as executam) e que promovem tudo isso com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford, Rockefeller, MacArthur, a Buffet (entre as fundações), e a International Planned Parenthood Federation (IPPF, que tem filiais em quase 150 países), a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, as Católicas pelo Direito de Decidir (que não são católicas, mas usam o nome para confundir principalmente os católicos), a Sociedade de Bem-Estar Familiar no Brasil (Benfam) e a International Pregnancy Advisory Services (IPAS), entre as ONGs. A filial norte-americana da IPPF, por exemplo, detém uma rede que abarca 20% de todas as clínicas abortistas dos Estados Unidos. Segundo a fundadora das falsas “Católicas pelo Direito de Decidir”, Frances Kissling, a IPPF só trabalhou na propaganda pela legalização da prática do aborto nos EUA, mas não queria entrar diretamente no negócio das clínicas “para não ser estigmatizadas” pelo público. Mas, numa longa entrevista tornada pública, ela mesma conta que as Fundações que financiam as atividades da IPPF obrigaram-na a entrar diretamente na estruturação e gerência da própria prática do aborto, tornando-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo.

O argumento, portanto, dos direitos reprodutivos não passa de retórica, que seduz os desinformados (entre eles, os políticos), em prejuízo de muitos, especialmente as mulheres pobres, que são as mais vitimadas por essa lógica inumana.
No Brasil a Fundação MacArthur, por exemplo, desde 1988, decidiu investir em programas de controle populacional, em nosso no País, alimentando várias OnGs para esta finalidade. No ano seguinte, em São Paulo, a então prefeita do PT, Luiza Erundina (hoje deputada nesta Casa) estabeleceu o primeiro serviço brasileiro de abortos em casos de estupro, no Hospital Jabaquara, dando início assim a uma rede que vem até hoje se ampliando e trabalhando com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil, utilizando a estratégia de oferecer serviços de abortos nos casos não punitivos pela lei, que eles chamam de “aborto legal”, quando não é legal, pois ele continua sendo crime no Código Penal.
E agora querem também de alguma forma flexibilizar a legislação, nesse sentido, com a reforma do Código Penal. Os médicos brasileiros passaram a fazerem parte de “capacitações” para aceitarem gradativamente a lógica do “aborto legal” iniciado no Hospital Jabaquara, depois também no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no CAISM (Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher), sob a direção do Dr. Aníbal Faúndes, e membro do Conselho Populacional de Nova York. A mesma Fundação MacArthur de Chicago investiu nos Foruns para o Atendimento aos Abortos Previstos por Lei, em congressos anuais, com profissionais da Saúde e organizações feministas.
Vê-se que nesse processo e contexto, o PT é o partido político mais comprometido com esta agenda, até hoje. Mas foi em 1996, após os acordos de Glen Cove entre o FNUAP, OnGs e Comitês de Direitos Humanos, que foi possível expandir os serviços de “aborto legal” no Brasil, criando assim o ambiente cada vez mais favorável principalmente entre os médicos para a banalização da prática do aborto, até chegar a plena legalização. Muitos acreditam estar trabalhando realmente em defesa dos interesses das mulheres, mas não tem o conhecimento mais a fundo da questão, e com isso favorecem os interesses das Fundações internacionais.
Em 1998, na gestão do Ministro José Serra (PSDB), tais grupos influíram para que o Ministério da Saúde adotasse a primeira Norma Técnica que permitisse, com uma medida do Executivo, ampliar tais serviços nos hospitais brasileiros. Para se ter uma ideia, pela Norma Técnica a mulher estaria dispensada de apresentar exame de corpo de delito para comprovar o estupro e solicitar um aborto, exigindo apenas a apresentação de um Boletim de Ocorrência, que pode ser obtido em qualquer delegacia de polícia sem necessidade da apresentação de provas.
Mais uma brecha, mais um ardil, fazendo avançar a agenda abortista, com o apoio do governo!
Hoje há em nosso País uma rede de hospitais equipados para tais serviços, favorecidos não apenas por aquela Norma Técnica, como outras que vieram posteriormente. A 2ª Norma Técnica, eliminou a exigência do Boletim de Ocorrência e limitou a objeção de consciência. O médico, por exemplo, que está sozinho no serviço de emergência, tem que fazer o aborto. Se não fizer pode ser processado, por omissão de socorro. É isso: Primeiro tem que matar, depois curar os outros.
E assim, de todas as formas, o governo brasileiro buscou driblar as restrições legais, obcecado que está em cumprir seus compromissos com as agências da ONU e grupos internacionais,
Desde 2005, de modo mais acentuado (como comprova farta documentação), muito foi feito nesse sentido pelo Governo Lula, cujo partido do Presidente Lula e de Dilma Roussef chegou a punir dois deputados federais do próprio PT, de marcada atuação em defesa da vida. Em 2007, foi criado o GEA (Grupo de Estudos sobre o Aborto) que diz em seu próprio site, que é “uma entidade multidisciplinar que reúne médicos, juristas, antropólogos, movimentos de mulheres, psicólogas, biólogos e outras atividades. Não é uma OnG e não tem verbas próprias. Conta com inestimável apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Seu foco é capilarizar a discussão do tema ABORTO sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime.”.
Ainda em 2010, o coordenador do Grupo de Estudos para legalizar o aborto no Brasil, constituído pelo governo brasileiro, pago com recurso público, disse que a intenção não é apenas despenalizar o aborto, mas “a ideia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime”. Grupo este formado por militantes e OnGs que promovem o aborto no Brasil, inclusive faz parte o Dr. Adson França, representante do Ministério da Saúde. É preciso que o aborto não seja mais tido como crime para, anestesiada a consciência moral, utilizar então o Estado com recurso público a perpetrar este abominável atentado contra a vida, sem que haja resistência e restrição legal. O Estado que é constituído para defender a vida e a família, acaba portanto se voltando contra a vida e a família, como um Leviatã que oprime até a morte, por pressão das forças globalistas. E com os eufemismos, a retórica e a demagogia, invertem todos os conceitos. Descriminalizado, sem restrição legal, a defesa do aborto passa a ser a defesa de saúde pública. O SUS então passa a fornecer abortivos químicos (a exemplo da pílula do dia seguinte), como explica o Dr. Ives Gandra da Silva Martins, "à custa de perigosa intoxicação da mulher, por vezes com conseqüencias desastrosas para a sua saúde”. Mata a criança no ventre materno e provoca danos á saúde da mulher, ao corpo e a alma da mulher. Pois os efeitos pós-abortos são causas, muitas vezes, da depressão, da angústia, de graves problemas psíquicos e até mesmo o suicídio.
           Por isso, reafirmamos, que mente descaradamente o governo brasileiro quando diz que não está comprometido com esta agenda. Como fez a então candidata Dilma Roussef, em 2010, sobre esta matéria. Ainda no segundo turno, ela assinou uma carta compromisso de que era contra o aborto, dizendo ipsis literis: ““Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país.” Mentira! Mente descaradamente a sra. Presidente da República nesta matéria. As iniciativas que visam legalizar o aborto no Brasil têm vindo do Executivo, com a complacência e a conivência do Judiciário. Como há pouco me lembrou o Dr. Paulo Fernando Mello Costa, aqui presente, sugiro que assistam ao vídeo que ele fez, “Dilma Mãe do Brasil”, disponível no youtube.
Temos acompanhado, há alguns anos, o trabalho desta Casa de Leis e visto os esforços de parlamentares para aplacar a sede do sangue inocente. Mas as pressões não cessam, cada vez mais intensas, promovidas, estimuladas, de modo sutil e sofisticado, e também muito bem planejado e financiado pelas fundações internacionais e por vários setores do governo federal, inclusive do Ministério da Saúde, que recentemente encaminhou a esta Casa de Leis o então PLC 03, hoje lei 12.485, que foi vergonhosa e sorrateiramente tramitada e votada sem deliberação, sem sequer que os deputados percebessem a armadilha e deixassem escapar o ardil do governo, mostrou o seu desprezo a população (a maioria ´contra o aborto e pela vida), a Presidente sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser fato, financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.
Com a Lei 12.485, o Ministério da Saúde, utilizando-se das Normas Técnicas já aprovadas, e agora com o endosso da Presidência da República, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência. Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.
A partir da sanção presidencial e agora com a publicação da Portaria nº 415/2014, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico. A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto.

Prof. Hermes Rodrigues Nery é membro da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB

Fonte: http://libertatum.blogspot.com.br/2014/05/governo-do-pt-comprova-seu.html

O Satanismo e Sodomia do prefeito Fernando Haddad, do Petismo e Socialismo acabam com "O Dia das Mães".

16/05/2014
 às 18:07

Escolas de SP acabam com “O Dia das Mães” e instituem o “Dia dos Cuidadores”. Viva o fim da família, prefeito Fernando Haddad!

Pois é, pois é… Recebi na Jovem Pan a informação de um pai indignado, morador de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Na semana passada, as instituições públicas de ensino em que seus filhos estudam deixaram de comemorar o tradicional “Dia das Mães” para celebrar o inovador “Dia de quem cuida mim”.
O jovem pai, de 27 anos, tem dois filhos matriculados na rede municipal de ensino. O mais velho, de 5 anos, é aluno da EMEI Cecília Meireles, e o mais novo, de 3 anos, do CEI Monteiro Lobato, de administração indireta.
Ele afirma que conversou com a coordenadora pedagógica da EMEI e sugeriu que fossem mantidas as datas do “Dia dos Pais” e do “Dia das Mães”, além de incorporar ao calendário esse tal “Dia de quem cuida de mim”. Ele acha que essa, sim, seria uma medida inclusiva e não preconceituosa. A resposta que recebeu dessa coordenadora pedagógica foi a seguinte: “A família tradicional não existe mais”.
Isso quer dizer que, segundo a moça, família com pai, mãe e filhos acabou. É coisa do passado.
O produtor Bob Furya foi apurar. Tudo confirmado. A assistente de direção da Escola Municipal de Ensino Infantil Cecília Meireles afirmou que a iniciativa de criar “o dia de quem cuida de mim” partiu de reuniões do Conselho Escolar, do qual participam pais e professores e de reuniões pedagógicas entre os docentes.
O pai garante que não participou de consulta nenhuma. Ele assegura, ainda, ser um pai presente. E parece ser mesmo verdade. Para a escola, o fato de se criar “o dia de quem cuida de mim” permite a crianças órfãs, criadas por parentes ou por casais homossexuais que não se sintam excluídas em datas como o “Dia das Mães” ou o “Dia dos Pais”. Para esse pai, no entanto, trata-se do desrespeito à “instituição da família”.
Em nota, afirma a Secretaria de Educação: “Hoje em dia, a família é composta por diferentes núcleos de convívio e, por isso, algumas escolas da Rede Municipal de Ensino decidiram transformar o tradicional Dia dos Pais e das Mães no Dia de quem cuida de mim.”
Não dá! Você que me lê. Pegue o registro de nascimento do seu filho. Ele tem pai? Ele tem mãe? Ou ele tem, agora, cuidadores?
Qual é a função da escola? É aproximar os pais, não afastá-los. O que é? A escola pública vai agora decretar a extinção do pai? A extinção da mãe? A democracia prevê o respeito às minorias. Querem integrar os pais homossexuais? Muito bem! Os avôs? Muito bem! Extinguir, no entanto, a figura do pai e da mãe, transformando-os em cuidadores é uma ideia moralmente criminosa.
Nessas horas, sei bem o que dizem: “Ah, lá estão os conservadores…”. Não se trata de conservadorismo ou de progressismo. Todo mundo sabe que boa parte das tragédias sociais e individuais tem origem em famílias desestruturadas.
Uma pergunta: declarar o fim da família tradicional é o novo objetivo da gestão de Fernando Haddad?
Por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/escolas-de-sp-acabam-com-o-dia-das-maes-e-institui-o-dia-dos-cuidadores-viva-o-fim-da-familia-prefeito-fernando-haddad/


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional

Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional


Jornal esquerdista Folha de S. Paulo acusa deputado evangélico de “ofender” Xuxa no Congresso Nacional

Julio Severo
Além de acusar o deputado evangélico Pastor Eurico (PSB-PE) de ofender Xuxa, jornal esquerdista Folha de S. Paulo também apresentou de forma distorcida a Lei da Palmada. A Folha disse:
“Durante uma acirrada discussão sobre o projeto de lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar, na Comissão de Constituição da Câmara na manhã desta quarta-feira (21), o deputado Pastor Eurico (PSB-PE) acabou ofendendo a apresentadora Xuxa Meneghel ao dizer que ela provocou uma agressão às crianças quando ‘protagonizou um filme pornô.’”
No entanto, pela expressão exagerada, chamando a Lei da Palmada de “lei que pune agressões violentas a crianças cometidas no ambiente familiar,” a impressão clara que fica é que a jornalista confundiu o projeto com alguma Lei da Paulada.
Xuxa no Congresso Nacional lutando pela aprovação da Lei da Palmada (21/05/14)
Qualquer jornalista que não sabe ler e interpretar o assunto que está tratando causa confusão, como uma faísca causa um grande incêndio. Seja como for, Mariana Haubert, a jornalista que assinou a matéria da Folha, confundiu Lei da Palmada com Lei da Paulada.
Mesmo que o problema fosse paulada, há leis suficientes para tratar desse tipo de agressão. Nenhum pai ou mãe que dá paulada é isento de prestar contas à lei.
Diferente é o caso da agressão sexual. É nesse ponto que entra a atuação do Pr. Eurico, que igualmente foi vítima da má interpretação da jornalista, que em vez de cobrar da Xuxa, cobra de quem ousou lembrar do filme pedófilo da dela.
Um jornalista honesto e imparcial diria: “Como pode Xuxa, que encenou cena erótica com uma criança, querer hoje mandar o que os pais e mães do Brasil podem ou não podem fazer?”
Um amigo de Facebook comentou: “Uma mulher que se deita nua com uma criança em uma filmagem deve de perder o direito de opinião quando se trata de criar filhos, menos direito ainda se for filhos dos outros.”
Outra amiga disse: “Podiam fazer uma faixa e levar pra lá com [comentário]! Foi no ponto exato da questão! Super verdade!”
A reação da Folha de S. Paulo será previsível: Pais e mães levam ao Congresso Nacional faixas que ofendem Xuxa!
Xuxa foi ao Congresso Nacional defender os interesses do governo do PT, especialmente de sua militante radical Maria do Rosário, de confiscar os direitos dos pais de disciplinar fisicamente os filhos. E a jornalista da Folha, que recebe patrocínio de empresas estatais, sem pestanejar defende Xuxa na sua defesa dos interesses do governo do PT.
Se a jornalista se preocupasse de fato com as crianças do Brasil, cobraria do governo suas incessantes campanhas para avançar o aborto. E aborto não se faz com meros tapinhas no bebê em gestação. É agressão das mais desumanas e barbaras. É violência que, em comparação, faz qualquer varadinha ou palmada uma mera cócega.
Se fosse honesta, a jornalista também poderia cobrar do governo: Por que, desde que fez seu filme pedófilo, Xuxa nunca foi para a cadeia?
Não. A jornalista achou mais confortável e politicamente correto retratar o Pr. Eurico como uma espécie de homem mal-educado destratando uma donzela inocente que só fez bem as crianças do Brasil.
Para fazer o jornalismo do Brasil andar em determinada direção, só com patrocínio da Petrobras. A direção da honestidade e defesa da família, infelizmente, não conta com esse descomunal patrocínio. Daí, impunemente tratam a Lei da Palmada como Lei da Paulada.
Daí, impunemente, tratam Xuxa como exemplo reluzente de criação de filhos.
Daí, tratam o Pr. Eurico (que simboliza a aversão do brasileiro honesto contra a pedofilia e intromissões do governo) como o homem “mal-educado.”
Magno Malta acertou em cheio quando disse que “a Lei da Palmada é uma agressão à família.”
Se antes da aprovação da infame Lei da Palmada, governo do PT e Folha de S. Paulo já se unem para agredir, com mentiras e distorções, a família brasileira e seus defensores, o que farão depois?
Leitura recomendada:
Artigos sobre Xuxa:
Artigos sobre o jornalismo tendencioso da Folha de S. Paulo:
Artigos sobre a Lei da Palmada e disciplina de crianças:
 

4 comentários:

ÉLQUISSON disse...
Se falar a verdade significa ofender, então Jesus foi um ofensor incorrigível (porque Ele sempre falava a verdade). Ele desmascarava os hipócritas (e Ele também revelava os pecados ocultos de muitos). Quem fala a verdade sempre é odiado. Se com Jesus foi assim, quanto mais com os Seus servos!

O nosso amado irmão Júlio Severo é um bom exemplo isso. Por ter falado a verdade sobre o movimento homossexual, ele passou a ser odiado (e também perseguido) pelos homossexuais e pelo governo (já quiseram até saber o endereço dele, se é que já não o ameaçaram de morte). Por causa disso, ele teve que ir, com a família, para um exílio forçado no exterior. E não duvido nada como esses mesmos homossexuais alegaram que foram "ofendidos" pelo Júlio!

Se chamar pecado de pecado é "ofensa", então todos os cristãos serão processados quando chamarem o diabo de diabo! O diabo, certamente, vai alegar que foi "ofendido"!

Certamente Xuxa e esse governo esquerdista nunca leram o que disse o apóstolo Paulo:

"Tornei-me, por acaso, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?" (Gálatas 4:16)

Será que Xuxa e os esquerdistas deste governo corrupto, se não se convertem antes da morte, vão poder processar Jesus por considerar a condenação eterna ao lago de fogo uma "ofensa" (ou uma sentença injusta)?
George disse...
Em relação à Maria do Rosário, já sabemos de cor e salteado o que (e quem) ela defende: toda a podridão do governo do PT (e de outros partidos esquerdistas). Como boa esquerdista que é, por que ela ficaria contra seus "cumpanhêrus"? Esquerdista defendendo governo esquerdista não é nenhuma novidade. Não difere nada do corporativismo político (onde corrupto defende corrupto).

Quanto à Xuxa, ela está querendo passar a versão dos fatos que interessam somente a ela (isso ficou evidente numa entrevista que ela deu ao "Fantástico"). O mais engraçado foi ela dizer, na mesma entrevista, que foi abusada na infância. Mas, mesmo assim, ela não pede perdão em público por ter abusado de um menino de 12 anos no filme "Amor, estranho amor". Dá para confiar numa pessoa assim?

Em outras palavras: Xuxa não conta toda a sua verdadeira história. Isso lembra muito o que o Rubens Ricúpero (ministro da época do governo de Fernando Henrique Cardoso) disse certa vez: "O que é bom, a gente mostra; o que é ruim, a gente esconde". Por que Xuxa agiria diferente?

Aproveito para perguntar a todos daqui:

Que diferença existe entre este depoimento da Xuxa (dado na entrevista ao "Fantástico"), e a tal "Comissão da verdade" da presidente Dilma?

Resposta: NENHUMA!

O que existe, na verdade, é uma grande coincidência: ambas com um passado podre (e hoje posando de vítimas)!
PRESBÍTERO VALDOMIRO disse...
Quem é Xuxa para falar de moral? Que exemplo ela foi (ou é) para as nossas crianças? Quem ela pensa que é para dizer como nossos filhos e netos devem ser educados?

Ela disse, numa entrevista que deu ao "Fantástico", que foi vítima de abuso sexual na infância. E o que ela fez com o menino de 12 anos no filme "Amor, estranho amor" não foi abuso sexual?

Se Xuxa, nessa mesma entrevista, disse ser tão corajosa, por que ela não teve coragem o suficiente para revelar em público o seu passado sujo (sem esconder nada)?

Sinceramente, eu não acredito em uma única palavra dita por ela. Para fazer sucesso e ter riqueza, ela se prestou a fazer tudo que foi coisa (certa e errada). Até já ouvi dizer (não sei se é verdade) que ela chegou a fazer um pacto com o diabo para ser o que é hoje.

Xuxa nunca foi referência como pessoa, e nem tampouco exemplo de bom comportamento a ser seguido. Graça a Deus (e a mim), meus filhos e netos nunca assistiram (e jamais assistirão) ao programa da Xuxa. Aliás, eu já "aposentei" a televisão da minha casa há muito tempo, pois não desejo que minha família seja contaminada pelo lixo satânico da Globo. Faço como disse o salmista:

"Não porei coisa má perante os meus olhos" (Salmo 101:3)

Parabéns ao nosso amado irmão Júlio Severo por mostrar ao público certas verdades que a mídia corrupta pró–aborto, pró–homossexualismo, anti–família, e anti–cristã nunca mostra.
Anônimo disse...
Não acredito que a Xuxa tenha sido honesta ao contar sobre a história do suposto estupro que teria sofrido em sua infância.

Acredito que foi história que ela inventou pra aparecer e posar de coitadinha e inocente perante a opinião pública.

Uma menina supostamente estuprada evitaria de toda forma ter sua imagem ligada a comportamentos erotizados e sexualizados, e foi nisso que a dita Rainha dos Baixinhos fez a sua carreira. Posando nua para revistas masculinas, fazendo pornochanchada e dissuadindo as mulheres brasileiras (principalmente mais jovens) a viverem na libertinagem, fazendo-as acreditarem piamente que suas vidas tornar-se-ão um paraíso ao assumirem uma maternidade precoce e irresponsável.

Essa mulher é uma prostituta de luxo, e um péssimo exemplo para a sociedade brasileira.

Parabéns ao pastor Eurico que teve coragem de dizer abertamente quem, na verdade, é a senhora "Tamara/Gertrudes" (personagem da Xuxa no filme de 1982). Não devemos nos importar com as críticas. Ninguém nunca fez amigos por dizer a verdade!