segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

(VÍDEO) - Jovens e Pessoas Inteligentes - Por que Somos Conservadores?

Projeto que Dilma Rousseff está para sancionar legalizará o aborto no Brasil - PLC 3/2013: sua origem, tramitação e consequências

Projeto que Dilma Rousseff está para sancionar legalizará o aborto no Brasil

PLC 3/2013: sua origem, tramitação e consequências

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Nas últimas semanas, pessoas de toda a parte do Brasil procuraram-me para que eu dissesse algo acerca do Projeto de Lei da Câmara 3/2013, aprovado pelo Senado e encaminhado à sanção presidencial, que "dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual".
Até agora mantive silêncio, porque tinha dúvidas sobre as conclusões e as estratégias de meus amigos pró-vida. Quero agora manifestar-me, embora de maneira apressada, para não pecar por omissão.
O projeto foi proposto na Câmara em 24 de fevereiro de 1999 pela deputada petista Iara Bernardi com o número PL 60/1999, logo após a edição pelo Ministério da Saúde da Norma Técnica "Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência contra Mulheres e Adolescentes", conhecida como Norma Técnica do Aborto, em novembro de 1998.
O contexto em que o projeto foi apresentado é importante. Ele desejava obrigar "todos os hospitais públicos que tenham Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia" (art. 4º, caput, versão original) a prestar auxílio às vítimas de violência sexual. Entre os "serviços", o mais importante era o aborto precoce, provocado pelo DIU ou pela "pílula do dia seguinte": "medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro" (art. 4º, IV, versão original). O projeto não falava do aborto mais tardio, previsto pela Norma Técnica até os cinco meses de gestação, pois isso tornaria inviável a aprovação do texto. No entanto, ao obrigar os hospitais que tenham Pronto Socorro e Ginecologia a dar assistência às vítimas de estupro, a consequência espontânea é que tais hospitais iriam servir-se da "Norma" do Ministério da Saúde para dar eficiência a esse "serviço".
A redação final do texto aprovado pela Câmara em 5 de março de 2013 e encaminhado ao Senado com o número PLC 3/2013 havia alguns agravantes:
1. O atendimento agora obriga não só os hospitais que tenham Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia, mas "todos os hospitais integrantes da rede do SUS" (art. 3º, caput, versão final).
2. O aborto precoce foi chamado de "profilaxia da gravidez" (art. 3º, IV, versão final).
3. Todos os hospitais passam agora a ser obrigados a informar às gestantes o seu suposto direito ao (inexistente) aborto "legal": "informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis" (art. 3º VII, versão final).
A CNBB merece louvor por ter percebido a extrema gravidade dos itens 2 e 3 acima e por ter pedido à Presidência da República que vetasse tais incisos (IV e VII) do artigo 3º. De fato, tais incisos terão, se forem sancionados, um efeito catastrófico sobre as criancinhas geradas em uma violência sexual.
No entanto, parece que não foi dada atenção especial a um ponto que agora pretendo destacar. Vejamos:
Mesmo com os referidos incisos vetados, o PLC 3/2013 continua apresentando um sério perigo. Por quê? Porque tal proposta, convertida em lei, precisa de umaregulamentação. Normalmente a regulamentação é feita, após a promulgação da lei, pelo Poder Executivo, por meio de algum ato administrativo, como um decreto ou portaria.
No caso presente, regulamentar o PLC 3/2013 é desnecessário. Por quê? Porque o "tratamento dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual" (art. 1º da versão final) já está regulamentado. A regulamentação existe desde 1998, e sofreu um agravante com a nova edição de 2005 : é a conhecida Norma Técnica do Aborto, cujo nome oficial é "Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes". Uma edição do ano 2012 dessa Norma, contendo, em apêndice, a Portaria do Ministério da Saúde 1508, de 2005 sobre a não necessidade de um boletim de ocorrência para comprovar a suposta violência sofrida. Em lugar do BO, há um formulário que parece ter sido feito para ajudar a gestante a falsificar um estupro (p. 119):
TERMO DE RELATO CIRCUNSTANCIADO
Eu,____________________________________________________, brasileira, _______anos, portadora do documento de identifica-
ção tipo ___________, nº________,declaro que no dia _____, do mês
_______________do ano de ________às ________, no endereço ____
______________________________________ (ou proximidades – indicar ponto de referência) __________________________________
____, bairro ____________, cidade __________________________,
fui vítima de crime de violência sexual, nas seguintes circunstâncias:_________________________________________
Alguém poderia argumentar — e é verdade — que o texto do PLC 3/2013 não faz referência explícita à Norma Técnica que introduziu o aborto nos hospitais públicos brasileiros. Mas a aplicação dela ao caso é espontânea. Com a lei parcialmente sancionada (sem os incisos já referidos), o Estado só teria duas opções:
- A primeira, totalmente fora de cogitação, seria editar uma outra Norma Técnica (ou um decreto ou portaria) não abortiva, ou seja, tratando somente da prevenção de DST, da assistência psicológica à vítima etc..., sem qualquer referência ao aborto. Mas isso é impensável em se tratando de um governo que sempre investiu pesadamente na promoção do aborto em nosso país e cujo Partido defende explicitamente a descriminalização de sua prática.
- A segunda opção seria fazer da Norma Técnica do Aborto na norma regulamentadora do PLC 3/2013. É o que espontaneamente deve acontecer.
Alguém poderia perguntar: se já existe uma Norma Técnica dispondo sobre a prática do aborto até cinco meses de gestação nos hospitais públicos, bastando para sua prática a simples palavra da gestante, que não pode ser obrigada a apresentar um Laudo do Instituto Médico Legal nem sequer um mero boletim de ocorrência para comprovar a violência sofrida, para que server o PLC 3/2013?
É que a Norma Técnica do Ministério da Saúde não tem força de lei. Ela instrui os hospitais a fazerem o aborto, mas não os obriga.O PLC 3/2013, se for sancionado, no todo ou em parte, tornar-se-á uma lei federal.
Mesmo portanto que os incisos IV e VII do artigo 3º sejam vetados, o PLC 3/2013, se sancionado, difundirá a Norma Técnica do Aborto para todos os hospitais do SUS. Nem todos estarão capacitados para fazerem o aborto, mas em todas as unidades hospitalares a "cartilha do aborto" estará presente e será conhecida por aqueles que forem prestar atendimento às vítimas de violência sexual. O que se pode prever com tudo isso é uma explosão da prática de aborto com o dinheiro público.
Esse tópico parece ter passado despercebido pela CNBB. Se tivesse captado isso (que não é claro à primeira vista), teria pedido o veto de todo o projeto à Presidência da República.
Fonte: Não Matar
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Os danos do PT para o Brasil durante o governo de Dilma Rousseff

Conselho da Europa Investiga França por Abuso contra Apoiadores do Casamento

Conselho da Europa Investiga França por Abuso contra Apoiadores do Casamento

Wendy Wright
NOVA IORQUE, EUA (C-FAM) A França está sendo investigada por um conselho europeu por seu abuso policial contra pacíficos manifestantes pró-casamento.

O Conselho da Europa está enviando investigadores para a França para investigar a violência governamental contra as pessoas que se opõem a uma nova lei que permite o casamento de mesmo sexo. O Conselho também aprovou uma 
resolução reafirmando a liberdade de reunião e expressão, citando a violência contra os apoiadores do casamento na França “inclusive o uso de gás lacrimogênio em manifestantes pacíficos.”
O Comitê Monitorador mantém os membros do Conselho da Europa sob prestação de contas, principalmente com relação a direitos humanos. Esse comitê recebeu apenas 7 petições desde que foi estabelecido em 1997. O processo poderia levar a sanções contra a França.
A resolução que foi aprovada em 27 de junho nota que as manifestações pró-casamento em Paris envolveram mais de 2 milhões de pessoas.
Vídeos de policiais batendo em apoiadores do casamento estão circulando na internet. Os críticos acusam a França de prender arbitrariamente as pessoas — até mesmo os transeuntes — para reprimir a liberdade de expressão.
Um documentário mostra um amontoado de policiais dizendo: “Ele está calmo e quieto. Vamos atacá-lo por trás. O idiota nem perceberá o que está acontecendo.” Cinco policiais então partem rapidamente para cima de um jovem e o prendem.
Outro mostra Christine Boutin, ex-ministra de governo sob o ex-presidente francês Nicholas Sarkozy e o atual presidente do Partido Democrático Cristão, derrubada ao chão com gás lacrimogênio.
Nicolas-Bernard Busse, um estudante de 23 anos sentenciado a quatro meses de cadeia, está sendo mantido em confinamento solitário enquanto está aguardando seu recurso.
O presidente Francois Hollande introduziu o projeto de lei de casamento homossexual em outubro. Centenas de manifestações ocorreram desde novembro, com três imensos comícios em Paris. Manifestações improvisadas saúdam Hollande e suas autoridades em suas viagens.
Pequenas vigílias estão também sendo tratadas com respostas desproporcionais, de acordo com um relatório do Centro Europeu de Lei e Justiça (CELJ).
Quando o ministro de estado da França visitou uma faculdade local, quinze manifestantes, principalmente mulheres e crianças, foram confrontados por um grande número de policiais. Policiais derrubaram uma mulher ao chão e bateram nela. Uma mocinha deficiente também foi atacada, deixando-a sem condições de trabalhar por dez dias.
Cerca de 30 pessoas foram feridas em outra manifestação. Um testemunho vivido relatou:
“Um jovem negro é perseguido pela polícia. Em sua corrida, ele está completamente só, e portanto não representa risco nenhum, considerando o grande número de policiais presentes. Ele é apanhado rapidamente. Ele é atirado ao chão com extrema brutalidade e é surrado de forma selvagem. Sua cabeça parece esmagada pelas pernas e joelhos dos policiais que o cercam. Ele sangra. Ele encontra a força para continuar gritando, com uma voz mais e mais fraca: ‘Hollande… Sua lei… não a queremos.’ Só até que a voz dele pare, aparentemente por causa do chute da bota de um policial que esmagou a boca dele. Ele é finalmente arrastado a um carro em que ele é jogado como um pacote qualquer.”
Luca Volonte, ex-membro do Conselho da Europa, e do CELJ, que compilou testemunhos de 100 vítimas, apresentou a evidência ao Conselho. Mais de vinte deputados de diferentes partidos e nacionalidades apresentaram a resolução.
Famílias, idosos e pessoas solteiras compõem todos os protestos, que são animados. Proeminentes líderes incluem homossexuais que frisam que as crianças precisam de uma mãe e de um pai.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: C-Fam
Leitura recomendada:
Pastor batista progressista afirma que casaria gays

quarta-feira, 24 de julho de 2013

10 Motivos Para Orar Pela Minha Esposa

10 Motivos Para Orar Pela Minha Esposa

Nossa fome por Deus não deve se limitar aos nossos armários. Quanto mais o conhecemos e mais nos deleitamos em tudo o que ele é para nós em Jesus, mais nossa alegria nele ultrapassa nossa experiência pessoal e busca reproduzir isso em outros. Uma das maneiras mais simples em que percebemos isso é quando levamos a oração a sério – buscando e pedindo as mesmas coisas que buscamos pedir para nós mesmos.
É uma coisa linda – um milagre – quando investimos na santificação do outro tanto quanto investimos na nossa. E, é claro, o melhor lugar para começar são nossas esposas.

Então, homens, aqui estão dez motivos de oração pelas suas esposas:

  1. Deus, seja o Deus dela – o tesouro que a satisfaz completamente e o seu tudo. Faça-a desejar pela Tua supremacia exclusiva em todas as suas afeições (Salmos 73:24-25).
  2. Aumenta a sua fé – dê a ela uma confiança tão sólida como uma rocha de que o Teu incomparável poder é somente e sempre exercido para o bem absoluto dela em Cristo (Romanos 8: 28 – 30).
  3. Intensifica a sua alegria – uma alegria em Ti que abandone tudo pelas riquezas da tua graça em Jesus e que diz firmemente, claramente e alegremente: “Eu irei para qualquer lugar e farei qualquer coisa se Tu estiveres lá” (Êxodo 33: 14-15).
  4. Suaviza o coração dela – resgata-a do cinismo e a faz sensível a tua presença nos mais complicados detalhes de fraldas sujas e na multidão de outras necessidades que Tu a chamaste para atender (Hebreus 1:3).
  5. Faz com que ela valorize a tua igreja – constrói relacionamentos dentro da vida dela que a desafiem e a encorajem a andar nos passos da verdade do evangelho, e faz com que ela ame reuniões congregacionais, a mesa do Senhor, e a vida cotidiana do Corpo (Marcos 3:35).
  6. Dá a ela sabedoria – faz com que ela veja dimensões de realidade que eu negligenciaria e acompanha a visão dela com um espírito manso e tranquilo que se sente seguro e celebrado (1 Pedro 3:4).
  7. Mantém a sua saúde – continua a declarar teu dom da saúde e nos guarda da presunção; é uma graça comprada pelo sangue (Salmo 139:14).
  8. Multiplica a sua influência – encoraja e aprofunda o impacto que ela tem sobre as nossas crianças. Dá a ela doces vislumbres desses frutos. Derrama nela amor pelos nossos vizinhos e desperta formas criativas de engajá-los pela causa de Cristo.
  9. Faz com que ela ouça a tua voz – para que ela leia a Bíblia e a aceite como ela realmente é, a tua Palavra… tua própria Palavra para ela onde quer que ela viva, cheia de graça, poder e tudo que ela precisa saber a respeito da vida e da piedade (2 Pedro 1:3).
  10. Transborda-a com Jesus – que ela seja unida a ele, que ela seja uma nova criatura nele, que ela seja tua filha nele… Não mais em Adão e morta em pecado; mas, agora, em Cristo e viva para Ti, para sempre (Romanos 6:11).
Por Jonathan Parnell © 2013 Desiring God. Website: pt.desiringgod.org. Orignial: 10 Things to Pray for Your Wife.
Tradução: Hélio Sales. Website: www.revistareformada.blogspot.com.br
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

domingo, 23 de junho de 2013

O EIXO DOS PROTESTOS - amparados por uma esquerda e extrema-esquerda unida em coro e dinheiro globalista, não será estranho se além das bandeiras da censura às mídias e a marcha da maconha, aparecer no cenário uma grande onda de “Lula lá” ou pior. Clique no link abaixo para acessar o artigo: http://partidocalvinista.blogspot.com.br/2013/06/o-eixo-dos-protestos-amparados-por-uma.html

O EIXO DOS PROTESTOS - amparados por uma esquerda e extrema-esquerda unida em coro e dinheiro globalista, não será estranho se além das bandeiras da censura às mídias e a marcha da maconha, aparecer no cenário uma grande onda de “Lula lá” ou pior.

Clique no link abaixo para acessar o artigo:
http://partidocalvinista.blogspot.com.br/2013/06/o-eixo-dos-protestos-amparados-por-uma.html

(VÍDEO) - O PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO - A TARIFA DA IGNORÂNCIA - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA DE COMUNISTAS E ESQUERDOPATAS Clique no link abaixo para acessar o vídeo: http://partidocalvinista.blogspot.com.br/2013/06/a-tarifa-da-ignorancia-nao-seja-massa.html

(VÍDEO) - O PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO - A TARIFA DA IGNORÂNCIA - NÃO SEJA MASSA DE MANOBRA DE COMUNISTAS E ESQUERDOPATAS



Clique no link abaixo para acessar o vídeo:
http://partidocalvinista.blogspot.com.br/2013/06/a-tarifa-da-ignorancia-nao-seja-massa.html

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Professora ex-Lésbica diz que deixar a comunidade LGBT foi um 'banho de sangue'

Professora ex-Lésbica diz que deixar a comunidade LGBT foi um 'banho de sangue'
 
Uma professora ex-lésbica que uma vez desprezou o Cristianismo, afirmou que deixar a comunidade LGBT foi um 'banho de sangue', contando os impactos que sofreu.

Rosaria Champagne Butterfield é autora e professora titular da Universidade de Syracuse, em Nova York, EUA. Sua experiência de deixar de ser lésbica e ingressar ao Cristianismo resultou em um livro sobre chamado “Os pensamentos secretos de uma improvável convertida”.

Em entrevista ao The Christian Post na quarta-feira, ela falou sobre o impacto de sua conversão na comunidade LGBT. "Quando eu vim a Cristo, ... isso teve um horrível impacto de deturpação na minha comunidade gay e lésbica. Foi um banho de sangue", disse Butterfield.

Segundo ela, seu livro deveria ter sido intitulado: "O que minha conversão custou a outras pessoas".


Rosaria Champagne Butterfield
(Foto: The Christian Post)
Rosaria Champagne Butterfield, professora ex-lésbica fala num evento da Family Research Council em Washington, DC, em 12 de junho de 2013.
 
Antes de converter, Butterfield vivia com sua parceira e tinha amigos dentro da comunidade LGBT. Ela acredita que a notícia de sua conversão e o recebimento por parte da comunidade poderia ter sido de forma diferente, mas que está agradecida pela proteção de Deus.

"Eu acredito que o povo eleito de Deus está em todas as comunidades e porque acredito nisso, eu acredito que nós, os cristãos, precisamos estar com eles para reclamar as pessoas que Deus já separou", disse Butterfield.

Butterfield fez declarações em um evento da Conselho de Pesquisas da Família (Famliy Research Council), sobre sua jornada, de ‘improvável convertida’ para a fé.

Ela testemunhou como um pastor da Igreja Reformada e sua família lhe aceitaram, independente de sua sexualidade.

Butterfield disse que não sentia a vontade de ser parte da cultura ‘patriarcal’ e ‘heterossexista’, a qual ela atriabuía ao Cristianismo. Entretanto, tudo mudou por causa uma carta do pastor.
Ele lhe perguntou sobre seus pressupostos básicos, entre outras perguntas que nunca ninguém lhe havia feito. Foi, então, que ela começou um exercício acadêmico para encontrar uma falha nas Escrituras e expor o lado escuro do Cristianismo. Tal exercício, entretanto, lhe levou a respostas para as suas perguntas.

A professora ex-lésbica é hoje esposa do pastor da Igreja Presbiteriana Reformada. Seu livro, “Pensamentos Secretos de uma Improvável Convertida, Jornada de uma Professora Lésbica Pós-Moderna para a Fé Cristã,” tem 242 revisões dos clientes no Amazon.com, com 180 clientes dando-lhe a mais alta classificação.

Fonte: http://portugues.christianpost.com/news/professora-ex-lesbica-diz-que-deixar-a-comunidade-lgbt-foi-um-banho-de-sangue-17099/

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Alguns fatos: 1). Os cristãos tomam a praça do Congresso, mas são banidos do noticiário e, 2). Evangélicos na praça – Título de texto de reportagem do Estadão Online traz conteúdo que não está na reportagem e que, parece-me, distorce os fatos

05/06/2013
às 19:32

Os cristãos tomam a praça do Congresso, mas são banidos do noticiário


Milhares de cristãos tomaram o gramado em frente ao Congresso Nacional nesta quarta-feira. A manifestação conta com o apoio de diversas denominações, inclusive de correntes católicas. Às 17h30, os organizadores do evento anunciavam a presença de 70 mil pessoas; a Polícia Militar do Distrito Federal estimava em 40 mil. Que outra força consegue reunir tanta gente num dia útil? Não sei. O que espanta, no entanto, não é isso, não. A exemplo do que aconteceu com a Marcha para Jesus, no Rio, no último dia 25 (que pode ter levado até 500 mil pessoas às ruas), também a manifestação de hoje foi editorialmente ignorada pela grande imprensa. Qualquer protesto de meia dúzia de gatos-pingados merece muito mais espaço.
 
Há uma clara manifestação de arrogância em relação às opiniões e às convicções de milhões de brasileiros, ali representados por muitos milhares. Parece que se parte do seguinte princípio: “Se eu não noticio, então não existe”. A mera comparação pode ser devastadora para aqueles que dizem seguir um jornalismo isento e independente. Todos os protestos contra o Marco Feliciano, por exemplo, que reuniam, muitas vezes, não mais do que duas ou três dezenas de pessoas, mereceram ampla cobertura da imprensa. Até as manifestações de pura truculência às portas de templos religiosos em que ele pregaria ganharam ampla visibilidade.
 
Os que discordam do ponto de vista dos evangélicos podem achar que esse é, sim, um bom caminho. Afinal, como consideram “reacionária” a pauta daqueles cristãos, acham correto que a imprensa abra mão de seu papel, que é noticiar o que sabe, o que apura e o que vê. Trata-se de um engano fatal, amigo! Amanhã, essa mesma imprensa pode ignorar algum outro assunto que você considera fundamental porque está fora da sua (dela) agenda.
 
É claro que sempre se pode adotar o paradigma Luís Roberto Barroso (sim, ainda falarei de sua sabatina): imprensa boa e isenta é aquela que pensa o que pensamos; imprensa ruim e parcial é aquela da qual discordamos…
 
Por Reinaldo Azevedo - http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/


05/06/2013
às 20:45

Evangélicos na praça – Título de texto de reportagem do Estadão Online traz conteúdo que não está na reportagem e que, parece-me, distorce os fatos


O Estadão Online publicou às 19h33 um texto sobre a manifestação de evangélicos ocorrida nesta quarta em Brasília, que reuniu milhares de pessoas — 40 mil segundo a Polícia Militar; 70 mil segundo os organizadores. O palco tinha uma imagem de fundo com a pauta da concentração. O primeiro item era a liberdade de expressão — e, sim!, também se fez a defesa da “família tradicional”, o que quer dizer um “não” ao casamento gay. E também se falou em defesa da vida — isto é, contra o aborto. Os cristãos também se manifestaram em defesa da liberdade religiosa, que pode, sim, ser ameaçada pela PLC 122 se aprovada. Não é questão de gosto ou de achismo, mas de fato.
 
Às 19h33, o Estadão Online publicou um texto a respeito, de autoria de Eduardo Bresciani. O título é este: “Em ato contra gays, Silas Malafaia diz que união homoafetiva é crime”. Há uma diferença entre fazer um “ato contra gays” e um ato contra a pauta que inclui o casamento gay. E não se trata de mera retórica. Justiça se faça ao texto, essa distorção está no título da reportagem, não no texto. Não dá para atribuir ao repórter. Há coisa ainda mais estranha.
 
Procurei no texto de Bresciani a fala de Malafaia que chama de “crime” a união homoafetiva. Não achei. Se o pastor falou mesmo isso, o repórter não registrou na reportagem. Por alguma razão, foi parar no título. O que li no texto é outra coisa: o líder religioso rejeita, e está certo, o que chama “crime de opinião”.
 
Leiam o texto do Estadão e comparem com que vai no título. Leiam a reportagem e procurem a fala do pastor que chama a união homoafetiva de crime. Não vão encontrar.
 
*
Por Eduardo Bresciani:
 
Milhares de evangélicos participaram nesta quarta-feira, 5, de uma manifestação em Brasília, convocada por pastores e liderada por Silas Malafaia, em defesa da liberdade religiosa. Pastores e políticos fizeram ataques ao movimento LGBT, ao governo federal e ao poder Judiciário.
 
A assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que estimativa era de um público de 40 mil pessoas. A organização estimou em 70 mil o número de presentes e informou ter gasto R$ 500 mil na realização do evento, incluindo propagandas televisivas convocando o público. A Associação Vitória em Cristo arcou com os custos.
 
Principal organizador do evento, o pastor Silas Malafaia foi quem falou por mais tempo e fez o discurso com mais ataques aos “adversários” dos evangélicos. Ele começou com diversas críticas ao que chamou de “ativismo gay”, em referência ao movimento LGBT.
 
“O crime de opinião foi extinto e o ativismo gay quer dizer que a minha opinião sobre a união homoafetiva é crime. Nós chamam de fundamentalistas, mas eles são fundamentalistas do lixo moral, o ativismo gay é o fundamentalismo do lixo moral”, afirmou Malafaia. “Tentam comparar com racismo, mas raça é condição, não se pede para ser negro, moreno ou branco. Homossexualidade é comportamento. Ninguém nasce homossexual”, complementou.
 
Malafaia criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por terem “na caneta” aprovado a união civil entre pessoas do homossexual e obrigar cartórios a registrar o casamento gay. Criticou ainda o governo pela indicação de Luís Roberto Barroso para o STF por ele já ter defendido a legalização do aborto. Atacou ainda o PT destacando o julgamento do mensalão e sugerindo que a indicação de Barroso poderia ter como objetivo absolver os condenados. “O povo quer ver os mensaleiros na cadeia”, disse. Encerrou destacando ser o objetivo do evento mostrar a força dos evangélicos. “Esse nosso evento é um ensaio, um exercício de cidadania. Não somos cidadãos de segunda classe, vamos influenciar a nação”.
 
Um dos mais ovacionados pelo público foi o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da comissão de Direitos Humanos da Casa. Ele citou em seu discurso os ataques que sofreu desde que assumiu a comissão. “Depois de 90 dias no vale da sombra, das mortes, estou aqui para dizer que represento vocês”, disse Feliciano. Ele afirmou ainda que a “família” tem de vir antes do governo e da sociedade e concluiu seu pronunciamento dizendo esperar pela eleição de um presidente da República evangélico.
 
Outro tema que motivou protestos de vários dos convidados a discursar foi o projeto que criminaliza a homofobia, em tramitação no Congresso. O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que há um objetivo de criar uma “casta de homossexuais” e garantiu que a bancada evangélica não deixará essa proposta ser aprovada.
 
Apesar de o evento ter sido convocado como manifestação pacífica houve truculência no palco quando seguranças confundiram, no palco, a bandeira de uma igreja com a do movimento LGBT. O material era da Igreja Quadrangular e foi apreendido de forma brusca pelos seguranças que retiraram com força um pastor e outro integrante do grupo. Após ter sido esclarecido que os envolvidos na confusão eram evangélicos a entrada deles foi liberada, mas a organização confiscou a bandeira afirmando que o material não poderia ser exibido para não vincular o evento a nenhuma igreja específica.
 
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 4 de junho de 2013

Ministério da Saúde faz a apologia da prostituição e depois recua. Ou: Não se trata de um erro, mas de um método. Eu provo!

(Método Safado e Pilantra dos Petistas, Social-Democratas, Socialistas e Esquerdistas para Transformar as nossas Adolescentes em Prostitutas) - Ministério da Saúde faz a apologia da prostituição e depois recua. Ou: Não se trata de um erro, mas de um método. Eu provo!

Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://doutrinasocialcrista.blogspot.com.br/2013/06/metodo-safado-e-pilantra-dos-petistas.html

Formando Mulheres Inteligentes e Virtuosas. Mulher VADIA é Mulher Burra e "demoníaca".

Formando Mulheres Inteligentes e Virtuosas. Mulher VADIA é Mulher Burra e "demoníaca".

Clique no link para acessar a matéria:
http://pscmulhercalvinista.blogspot.com.br/2013/06/formando-mulheres-inteligentes-e.html

Ministério do Governo Petista faz apologia a prostituição. Em vez de criar alternativas para as prostitutas e tirar desta vida sofrível e miserável, eles querem que as nossas adolescentes sigam a vida de prostituta!

Polêmica: Ministério da Saúde faz apologia a prostituição; saiba mais

by pauladamas
Panfleto da campanha pelo Dia Internacional das Prostitutas
Panfleto da campanha pelo Dia Internacional das
Prostitutas
O Ministério da Saúde lançou nas redes sociais no último final de semana uma campanha pela "visibilidade" e respeito às prostitutas, informou reportagem do portal G1 nesta terça-feira (4). O tema da mobilização feita pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais é “Sem vergonha de usar camisinha” e celebra o Dia Internacional das Prostitutas, comemorado no dia 2 de junho.
Segundo a reportagem, a campanha tem o objetivo de reduzir o estigma da prostituição associada à infecção pelo HIV e Aids.
A mobilização é composta por panfletos e cinco vídeos protagonizados por prostitutas. Os panfletos trazem frases como “não aceitar as pessoas da forma como elas são é uma violência”; “eu sou feliz sendo prostituta” e “o sonho maior é que a sociedade nos veja como cidadãs”. Um dos vídeos mostra uma prostituta que sonhou ter sido respeitada: “Sonhei que sou respeitada, que sou uma flor, uma rosa sem espinhos”, diz a protagonista.
O material, feito em uma oficina de comunicação em saúde para profissionais do sexo em João Pessoa (PB), vai circular na internet até dia 2 de julho. A campanha também homenageia Rosarina Sampaio, fundadora da Federação Nacional de Trabalhadoras do Sexo, que morreu no último dia 25 de março.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: G1

pauladamas | Junho 4, 2013 às 2:33 pm | Etiquetas: gospel, Prostituição | Categorias: Brasil | URL: http://wp.me/p1RNj5-8pK

O Caos da Ideologia Gaysista - Parada Gay teve 22 prisões e 28 furtos segundo a PM, e uma Grande Rede de Televisão "fez uma propaganda" com mais de 4 milhões e 500 mil pessoas e não passou de 220 mil, inferior aos 270 mil de 2011 d.C

Parada Gay teve 22 prisões e 28 furtos segundo a PM

by Valquiria
Imagem: DivulgaçãoA Polícia Militar divulgou na segunda-feira (3) as ocorrências registradas durante a Parada Gay, realizada no domingo (2) na avenida Paulista, em São Paulo.
Vinte e duas pessoas foram presas e foram registrados 28 furtos, nove roubos, três ocorrências de ato obsceno e três casos de uso indevido de uniforme. No total, 150 pessoas foram atendidas nos postos médicos da avenida Paulista e da rua da Consolação, a maioria por consumo excessivo de bebida alcoólica.
Para a Parada Gay foram encarregados 2.500 PMs para patrulhar a região do evento, sendo a edição com maior número de policiamento. Após polêmicas envolvendo o comportamento da tropa durante a Virada Cultural, realizada na região central da cidade no dia 18 de maio, a organização do evento se reuniu com o comando da PM para discutir estratégias para a segurança.
Durante a Virada foram registradas duas mortes e dezenas de pessoas alegaram ter sido vítimas de arrastões. O senador Eduardo Suplicy (PT) chegou a subir no palco durante a apresentação da cantora Daniela Mercury para pedir que devolvessem seu telefone celular e documentos, furtados durante o evento.
"Sem dúvida a experiência da Virada Cultural influenciou no planejamento e readequação da nossa estratégia [para a Parada Gay]", disse o tenente-coronel Wagner Rodrigues em entrevista ao portal UOL.
Havia relato de um arrastão na praça Roosevelt, no qual sete homens teriam praticado uma série de assaltos na altura da rua da Consolação, mas a informação não foi confirmada pela polícia.
A Guarda Civil Metropolitana apreendeu 13.585 produtos irregulares durante a Parada. Entre os itens, predominaram as bebidas --cervejas, vinhos e refrigerantes. O material foi levado para a subprefeitura da Sé. O combate à comercialização do chamado vinho químico, mistura de álcool de baixa qualidade com corantes, foi uma das principais bandeiras da Guarda durante a parada.
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Fonte: UOL

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O projeto anti-cristão da agenda gay: A inversão de valores propagada pela mídia revela um projeto incisivo de destruição da moral cristã

O projeto anti-cristão da agenda gay: A inversão de valores propagada pela mídia revela um projeto incisivo de destruição da moral cristã

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(Vídeo) - Atenção Cristãos - Como o PT, a esquerda, os socialistas e os comunistas estão usando os cristãos para depois destruí-los!

(Vídeo) - Atenção Cristãos - Como o PT, a esquerda, os socialistas e os comunistas estão usando os cristãos para depois destruí-los!

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(Vídeo) - Atenção Cristãos - Como o PT, a esquerda, os socialistas e os comunistas estão usando os cristãos para depois destruí-los!

(Vídeo) - Atenção Cristãos - Como o PT, a esquerda, os socialistas e os comunistas estão usando os cristãos para depois destruí-los!

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sábado, 1 de junho de 2013

(VÍDEO) - A VERDADEIRA "CULTURA DA PARADA GAY"

(VÍDEO) - A VERDADEIRA "CULTURA DA PARADA GAY"

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(VÍDEO) - Aborto - O grito silencioso de um pequeno inocente. "O grito silencioso" apresentado pelo Dr.Nathanson, famoso médico ex-abortista norte americano.


(VÍDEO) - Aborto - O grito silencioso de um pequeno inocente. "O grito silencioso" apresentado pelo Dr.Nathanson, famoso médico ex-abortista norte americano.

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Por que não sou socialista - Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta - Julio Severo

Por que não sou socialista - Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta - Julio Severo

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Cóccix humano: prova de evolução?

Cóccix humano: prova de evolução?

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Parlamento da Nigéria aprova lei que criminaliza “casamento” gay

Parlamento da Nigéria aprova lei que criminaliza “casamento” gay

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

(VÍDEO) - Como Ser Cristão Inteligente no Combate ao Pecado e Depravação do Homossexualismo e Derrotar o Movimento Gaysista.

(VÍDEO) - Como Ser Cristão Inteligente no Combate ao Pecado e Depravação do Homossexualismo e Derrotar o Movimento Gaysista.

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(VÍDEO) - Robert P. George - professor de jurisprudência da Universidade Princeton afirma que o "casamento gay" irá causar uma mudança substancial no conceito de família e paternidade, que trará consequências perigosas para a educação das crianças e para a liberdade religiosa.

O casamento é uma causa perdida?

A aprovação do "casamento" gay é o último passo da agenda anti-família e da eliminação dos direitos das crianças
 

A promulgação da lei que permite o casamento gay e a adoção por pares homossexuais, no último mês de abril, na França, não encerrou o debate sobre a questão. Apesar da intransigência do governo socialista de François Hollande, a população voltou a encher as ruas de Paris neste domingo, 26/05, para dizer um rotundo não à equiparação do matrimônio às uniões de pessoas do mesmo sexo. Segundo os organizadores da "Manif pour tous" (Manifestação para todos), mais de um milhão de pessoas participaram do ato. O movimento contou com a presença não só de católicos, mas também de grupos de outras religiões e até mesmo de homossexuais. Um protesto semelhante ocorreu na Polônia também neste domingo e agregou milhares na terra do Beato João Paulo II.

A manifestação é uma resposta à falácia esquerdista de que a consolidação do "casamento" gay é um fato inevitável e irreversível. O professor de jurisprudência da Universidade Princeton, Robert P. George, considera um grave erro dos conservadores a aceitação da hipótese - obviamente incentivada pelos liberais - de que a defesa da família é uma "causa perdida". O professor recorda que o mesmo foi dito a respeito do direito ao aborto nos Estados Unidos, durante a década de 70, e hoje é mais comum encontrar pessoas pró-vida do que pró-escolha (como se definem os defensores do aborto). Ele alerta que a aceitação da união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo não é uma simples questão de "justiça social", como afirmam seus defensores, mas uma mudança substancial no conceito de família e paternidade, que trará consequências perigosas para a educação das crianças e para a liberdade religiosa.

Ora, se se concebe o casamento não como uma união em uma só carne, argumenta George, mas como uma "parceria doméstica romântico-sexual", todo o arcabouço familiar desmorona, pois já não fazem sentido a monogamia, a fidelidade conjugal e os direitos paternais biológicos. O casamento passa a existir apenas como um contrato social com prazo de validade no qual ambas as partes prestam serviços sexuais. Isso é a completa perversão do conceito de família, além de uma afronta direta ao direito matrimonial histórico, que jamais cogitou tamanho disparate. A denúncia de Robert P. George se torna ainda mais grave quando se observam os precedentes abertos por essa compreensão errônea do ser humano e, por conseguinte, do casamento. Ele se questiona: "se dois homens ou duas mulheres podem se casar, por que não poderiam se casar também três ou mais pessoas, indistintamente de sexo, em poliamorosas "tríades", "quadríades", etc?"

 
Milhares de franceses deram a mensagem: "Casamento é entre um homem e uma mulher"
 
Para além das ressalvas, na prática, esse entendimento tortuoso do casamento já consolidou em muitos tribunais o retorno à poligamia. Um retrocesso que demonstra de forma contundente o caráter retrógrado e paradoxal do dito "progressismo". Ao considerar o ser humano como apenas razão e vontade, relegando o corpo a uma função meramente instrumental, o Estado redefine o matrimônio, transformando-o num simples arranjo de emoções e desejos eróticos. Sendo assim, se já não existe uma razão que sustente a distinção de sexo e a monogamia do matrimônio, aqueles que insistem na sua defesa, agem imbuídos por mero "preconceito". E é aí que mora o perigo, pois por que o Estado deveria tolerar as instituições religiosas promotoras da "homofobia"? É com base nessas questões que o professor Robert P. George alerta para a ameaça à liberdade religiosa erigida a partir da aprovação do "casamento" gay, última etapa no processo de desconstrução da família, iniciado há muito tempo com a permissão do divórcio.

Outro fator importante elencado pela fundadora do Instituto Ruth - uma organização dedicada à promoção da família - Jennifer Roback Morse, é o aumento da interferência do Estado nas questões familiares, por causa da nova definição do matrimônio. O casamento é uma instituição pública, cuja finalidade natural é defender os direitos das crianças. Cabe ao Estado garantir esses direitos através da justiça. Toda criança tem o direito natural de conhecer sua origem, sua identidade e de relacionar-se com o pai e a mãe. Todavia, quando o casamento deixa de ter seu fundamento biológico para se tornar um contrato, inúmeros problemas aparecem: divórcios unilaterais, filhos fora do casamento, produção independente, prejuízo à educação das crianças e sexualização precoce. Criada a desordem, quem aparece para arrumar a bagunça, pergunta Jennifer Morse? O Estado. Ela afirma que "o governo hoje em dia interfere muito mais na vida privada das pessoas do que jamais o fez nos terríveis anos da década de 1950".

Em linhas gerais, a intenção dos esquerdistas e dos promotores do "casamento" gay nunca foi garantir "direitos iguais" aos homossexuais, mas tão somente aumentar o poder do Estado sobre a família e o comportamento dos seus filhos. Trata-se de uma engenharia social que caminha a passos largos e imita os rumos de países como a Suécia, um triste exemplo de nação na qual os pais não têm mais contato com seus filhos. A educação fica sob total responsabilidade do Governo, que os educa conforme a sua cartilha materialista e socialista. E se resta alguma dúvida de que essa política está sendo empregada no Brasil, basta lembrar da recente lei promulgada pela presidente Dilma Rousseff que obriga os pais a matricularem seus filhos na escola a partir dos quatro anos de idade.

Por outro lado, infelizmente, pouquíssimas pessoas têm se dado conta da gravidade da situação. Não percebem que o que se está em jogo é a autonomia familiar, os direitos da criança e a liberdade religiosa. Alguns argumentam que isso é uma questão de foro íntimo e de liberdade de consciência. Não, não é! Nenhuma nação é livre quando os direitos fundamentais do indivíduo são tolhidos logo na base, ou seja, quando crianças. Recorda Jennifer Roback Morse, "não é possível criar uma sociedade duradoura que sistematicamente mine o fundamento biológico da identidade humana".
Provavelmente, todos têm contato com filhos de pais separados, com crianças órfãs ou frutos de uma "produção independente". Todos sabem do sofrimento e da angústia delas. Não obstante, imaginem então o caso daquelas crianças geradas em barrigas de aluguel, geradas a partir de doações de sêmen, seja para pares homossexuais, seja para casais.



As manifestações realizadas na França e na Polônia não são apenas atos políticos de partidos de "extrema direita". São, antes de tudo, um ato heroico de um povo que percebeu a artimanha sorrateira dos liberais contra a família. Reproduzem a reta razão e o direito natural inscrito no coração do ser humano de que o matrimônio é uma realidade existente somente entre um homem e uma mulher, não só para a geração, mas também para a proteção e garantia da vida dos filhos. E isso, nenhuma ideologia, por mais engenhosa que seja, será capaz de cancelar. Que elas possam inspirar mais e mais católicos (e, reformas, calvinistas e evangélicos - grifo deste blogueiro) e pessoas de boa vontade a se posicionarem de maneira clara contra a mentira e os projetos totalitários que procuram solapar a família.